segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Mulher se mexe no caixão e só é enterrada após três dias

Negrito
Mulher se mexe no caixão e só é enterrada após três dias
BELÉM (PA) - Uma história no mínimo inusitada causou espanto na Vila de Turiaçu, localidade do município de Tailândia. Dada como morta na última quinta-feira, 27, como conseqüência de câncer, a aposentada Eulina Maria de Jesus teria se mexido no caixão e até piscado, conforme relato da família e vizinhos. O corpo foi enterrado no final da manhã de domingo (31), mas durante três dias um número de curiosos foi ao local.
Segundo Clayton dos Santos de Jesus, filho de Eulina, ela estava sendo tratada no centro da cidade de Tailândia. Depois de ser dada como morta, o corpo foi liberado e seguiu em direção à Vila de Turiaçu, cerca de 50 quilômetros distante do centro da cidade.
“Nós achamos estranho porque ela parecia normal, estava um pouco fria, mas não parecia morta”, fala Clayton.
“Assim que começaram a arrumar tudo para o enterro, ela mexeu o braço”, afirma. O acontecimento ganhou ares ainda mais controversos, pois segundo Clayton, a mãe teria dito que não morreria agora.
“Ela disse que teria um arrebatamento, mas que três dias depois ia ressuscitar”, fala admirado.O fato mobilizou um grande número de pessoas à casa da família, em Vila Turiaçu, onde cerca de 500 pessoas moram.
Um médico teria sido chamado ao local, mas não compareceu durante os três dias de espera. “Nós enterramos, mas muita gente não está conformada.
Eu ainda estou desconfiado, porque nem dura ela estava.
Mas como já estavam dizendo que ela começava a ter mau-cheiro... eu acho que isso era porque ela estava há três dias no caixão sem tomar banho”, desabafa Santos, um dos 14 filhos de Eulina. Para outras pessoas da localidade, a aposentada morreu na madrugada de sábado para domingo. “Até sexta-feira, ela estava morna, com os lábios rosados e parecia que estava dormindo.
Mas, um pouco antes de ser enterrada ela já tinha mudado a feição. Acho que morreu mesmo”, relata Maria do Socorro Gonçalves, vizinha. Apesar da mobilização, o enterro foi realizado na manhã de ontem.
FONTE: Diário do Pará

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